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15 JUN 2015
Prorrogada por dez dias consulta pública sobre alteração no exame CD4
Você tem até 20 de junho para dar sua opinião sobre alterações nos exames de CD4, que fazem a contagem de linfócitos em quem está em tratamento de HIV/aids. O Ministério da Saúde determinou a ampliação, por mais dez dias, do prazo da consulta ?Periodicidade de consultas e seguimento laboratorial?, do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos (conheça o PCDT em www.aids.gov.br/pcdt). A atualização do protocolo prevê a diminuição da frequência de exames de CD4 (linfócitos T-CD4+) em algumas circunstâncias clínicas.
Muitas entidades de defesa das pessoas vivendo com HIV/aids têm se manifestado contra as mudanças sugeridas pelo governo desde o ano passado. Segundo o Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais, a proposta em consulta pública é necessária para melhorar a relação custo-efetividade do manejo do HIV no âmbito do SUS, baseia-se em evidências científicas e foi discutida no âmbito do comitê assessor para Terapia Antirretroviral em Adultos Infectados pelo HIV.
Desse modo, considera-se o uso mais racional do CD4 e reforça que nos pacientes estáveis, em uso de terapia antirretroviral e com carga viral indetectável, o foco do monitoramento laboratorial deve ser a detecção precoce de falha virológica.
O resumo da proposta é que o exame de CD4 não deverá ser utilizado para o monitoramento clínico de uma pessoa vivendo com HIV/aids quando todas as seguintes condições abaixo estiverem presentes:
1) Paciente assintomático;
2) Em TARV;
3) Com CV indetectável;
4) Tenha apresentado dois exames consecutivos de CD4>350, com intervalo mínimo de 6 meses entre eles.
?A proposta não prevê o fim dos exames de CD4, que são de fundamental importância para o monitoramento epidemiológico. O exame continuará sendo o principal teste de entrada do paciente no sistema público de saúde, logo após o teste positivo para o HIV?, defende o Departamento.
Fonte: http://agenciaaids.com.br/home/noticias/noticia_detalhe/23542#.VYr-zvlViko
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15 JUN 2015
Prorrogada por dez dias consulta pública sobre alteração no exame CD4
Você tem até 20 de junho para dar sua opinião sobre alterações nos exames de CD4, que fazem a contagem de linfócitos em quem está em tratamento de HIV/aids. O Ministério da Saúde determinou a ampliação, por mais dez dias, do prazo da consulta ?Periodicidade de consultas e seguimento laboratorial?, do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos (conheça o PCDT em www.aids.gov.br/pcdt). A atualização do protocolo prevê a diminuição da frequência de exames de CD4 (linfócitos T-CD4+) em algumas circunstâncias clínicas. Muitas entidades de defesa das pessoas vivendo com HIV/aids têm se manifestado contra as mudanças sugeridas pelo governo desde o ano passado. Segundo o Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais, a proposta em consulta pública é necessária para melhorar a relação custo-efetividade do manejo do HIV no âmbito do SUS, baseia-se em evidências científicas e foi discutida no âmbito do comitê assessor para Terapia Antirretroviral em Adultos Infectados pelo HIV. Desse modo, considera-se o uso mais racional do CD4 e reforça que nos pacientes estáveis, em uso de terapia antirretroviral e com carga viral indetectável, o foco do monitoramento laboratorial deve ser a detecção precoce de falha virológica. O resumo da proposta é que o exame de CD4 não deverá ser utilizado para o monitoramento clínico de uma pessoa vivendo com HIV/aids quando todas as seguintes condições abaixo estiverem presentes: 1) Paciente assintomático; 2) Em TARV; 3) Com CV indetectável; 4) Tenha apresentado dois exames consecutivos de CD4>350, com intervalo mínimo de 6 meses entre eles. ?A proposta não prevê o fim dos exames de CD4, que são de fundamental importância para o monitoramento epidemiológico. O exame continuará sendo o principal teste de entrada do paciente no sistema público de saúde, logo após o teste positivo para o HIV?, defende o Departamento.
Fonte: http://agenciaaids.com.br/home/noticias/noticia_detalhe/23542#.VYr-zvlViko
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11/2014