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03 OUT 2015
BNDES apoia com R$ 15 milhões pesquisa sobre aids em crianças
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou R$ 15 milhões para pesquisas focadas em medicamentos de combate a aids para crianças, além de doenças negligenciadas, como o mal de chagas, as leishmanioses, a hanseníase, a malária e a tuberculose.
Provenientes do Fundo Tecnológico do Banco (BNDES Funtec), os recursos são não reembolsáveis e cobrem 90% de projeto cujo orçamento será complementado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que realizará parte das atividades previstas.
Dentre os produtos previstos, destaca-se o desenvolvimento de uma formulação pediátrica do antirretroviral efavirenz, importante medicamento do coquetel contra a aids, mas que, em sua forma atual, não deve ser prescrito para crianças.
Também está previsto um kit de diagnóstico point-of-care que oferecerá a possibilidade de se testar pacientes em locais remotos e sem infraestrutura laboratorial, com resultados mais rápidos e precisos do que as alternativas disponíveis para leishmaniose visceral, tuberculose, malária, tracoma, filariose linfática e hanseníase.
Doenças negligenciadas
A iniciativa conta também com a participação da Drugs for Neglected Diseases initiative (DNDi, em inglês), organização sem fins lucrativos fundada pelo Médicos Sem Fronteiras para promover o desenvolvimento de tratamentos para doenças pouco pesquisadas pelas grandes farmacêuticas mundiais.
As doenças-alvo são classificadas como negligenciadas porque, apesar de atingirem 90% da população mundial, e de serem a causa de até um milhão de mortes por ano, recebem apenas 10% do orçamento global investido em pesquisa farmacêutica.
Ainda assim, a maior parte do percentual é constituída por recursos de origem pública. Os pacientes são, com frequência, indivíduos de baixa renda, residentes em áreas carentes de infraestrutura sanitária e com acesso limitado a sistemas de saúde.
As instituições utilizarão os recursos em seis diferentes projetos, que buscam oferecer tratamentos mais efetivos ou uma alternativa de diagnóstico rápido e preciso para pacientes de leishmaniose cutânea e visceral, doença de ahagas, tuberculose, malária e outras enfermidades que acometem principalmente populações sem recursos para cuidados com a saúde.

Fonte : Portal Brasil
Fonte: http://agenciaaids.com.br/home/noticias/noticia_detalhe/23911#.VlNZAdKrTDc
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03 OUT 2015
BNDES apoia com R$ 15 milhões pesquisa sobre aids em crianças
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou R$ 15 milhões para pesquisas focadas em medicamentos de combate a aids para crianças, além de doenças negligenciadas, como o mal de chagas, as leishmanioses, a hanseníase, a malária e a tuberculose. Provenientes do Fundo Tecnológico do Banco (BNDES Funtec), os recursos são não reembolsáveis e cobrem 90% de projeto cujo orçamento será complementado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que realizará parte das atividades previstas. Dentre os produtos previstos, destaca-se o desenvolvimento de uma formulação pediátrica do antirretroviral efavirenz, importante medicamento do coquetel contra a aids, mas que, em sua forma atual, não deve ser prescrito para crianças. Também está previsto um kit de diagnóstico point-of-care que oferecerá a possibilidade de se testar pacientes em locais remotos e sem infraestrutura laboratorial, com resultados mais rápidos e precisos do que as alternativas disponíveis para leishmaniose visceral, tuberculose, malária, tracoma, filariose linfática e hanseníase. Doenças negligenciadas A iniciativa conta também com a participação da Drugs for Neglected Diseases initiative (DNDi, em inglês), organização sem fins lucrativos fundada pelo Médicos Sem Fronteiras para promover o desenvolvimento de tratamentos para doenças pouco pesquisadas pelas grandes farmacêuticas mundiais. As doenças-alvo são classificadas como negligenciadas porque, apesar de atingirem 90% da população mundial, e de serem a causa de até um milhão de mortes por ano, recebem apenas 10% do orçamento global investido em pesquisa farmacêutica. Ainda assim, a maior parte do percentual é constituída por recursos de origem pública. Os pacientes são, com frequência, indivíduos de baixa renda, residentes em áreas carentes de infraestrutura sanitária e com acesso limitado a sistemas de saúde. As instituições utilizarão os recursos em seis diferentes projetos, que buscam oferecer tratamentos mais efetivos ou uma alternativa de diagnóstico rápido e preciso para pacientes de leishmaniose cutânea e visceral, doença de ahagas, tuberculose, malária e outras enfermidades que acometem principalmente populações sem recursos para cuidados com a saúde. Fonte : Portal Brasil
Fonte: http://agenciaaids.com.br/home/noticias/noticia_detalhe/23911#.VlNZAdKrTDc
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11/2014