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10 MAR 2015
Anvisa amplia indicação da vacina contra o HPV para mulheres até 45 anos
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) acaba de aprovar a ampliação da faixa etária de indicação da vacina contra o Papiloma Vírus Humano (HPV), medicamento conhecido como Gardasil, do laboratório americano MSD (Merck & Co. apenas nos EUA e Canadá). Agora, mulheres de 9 a 45 anos poderão usá-la para prevenir a infecção. No Sistema Único de Saúde (SUS) a vacina é oferecida a meninas de 9 a 11 anos e também às mulheres com o vírus do HIV, de 9 a 26 anos.
A vacina protege contra verrugas genitais, lesões pré-cancerosas e cânceres de colo do útero, vulva, vagina e ânus. Além disso, continua indicada para meninos de 9 a 26 anos na prevenção de verrugas genitais, lesões pré-cancerosas e câncer de ânus.

Segundo explica a gerente médica de vacinas da Merck, Cintia Parellada, a imunização contra o HPV não era indicada no Brasil para essa faixa etária porque acreditava-se que a maioria das mulheres já havia sido infectada pelo vírus logo após início da atividade sexual, e, supostamente, a vacina não teria benefício acima de 26 anos de idade. "Essa percepção, contudo, se mostrou equivocada após estudos de prevalência de HPV em mulheres adultas. Estudo com 3.370 mulheres de 24 a 45 anos revelou que aproximadamente dois terços não tinham entrado em contato com os tipos de HPV 6, 11, 16 ou 18 e assim estão suscetíveis a contraírem esses vírus", explica Cintia.
Com essa nova medida, mulheres com mais de 13 anos, fora da faixa de cobertura do governo, e com mais de 26 anos poderão se beneficiar da vacinação. Além disso, os médicos que antes não poderiam prescrever a vacinação para mulheres com mais de 26 anos agora podem, pois com a aprovação da Anvisa a indicação constará na bula do fabricante.
No caso das soropositivas, é provável que nada mude este ano na vacinação pública. Porém, com essa ampliação, elas podem se vacinar no mercado privado.

Pelas recomendações do Calendário da Mulher da Sociedade Brasileira de Imunizações, o maior potencial benéfico para vacinação rotineira do sexo feminino é na pré-adolescência (a partir dos 9 anos de idade), mas que se pode indicar a vacinação de mulheres com mais de 26 anos, mesmo nas previamente infectadas pelo HPV.
Produção Nacional
Além da ampliação da faixa etária, a Anvisa também aprovou nesta segunda o registro para que a vacina contra o HPV possa ser fabricada no Brasil pelo Instituto Butantan.
Com isso, o instituto passa a ser o primeiro laboratório nacional com registro para produzir a vacina. A medida é uma das etapas da PDP (parceria de desenvolvimento produtivo) firmada entre a MSD e o Butantan, que hoje distribui o produto para a rede pública.
"Isso qualifica o Butantan como tendo condições de começar o processo de aquisição dessa tecnologia", afirma o diretor-substituto do instituto, Marcelo de Franco. Segundo o diretor, a previsão é que a vacina seja completamente produzida no país em até cinco anos.
A vacina passou a ser ofertada na rede pública no ano passado. Ao todo, segundo o Ministério da Saúde, serão investidos R$ 1,1 bilhão na compra de 36 milhões de doses da vacina até 2019 ?período necessário para a total transferência de tecnologia ao laboratório brasileiro.
Para este ano, a previsão do Ministério da Saúde é de adquirir 11 milhões de doses.

Redação da Agência de Notícias da Aids com informações da Folha de S. Paulo
Fonte: http://agenciaaids.com.br/home/noticias/noticia_detalhe/23219#.VQAopPnF9Sk
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10 MAR 2015
Anvisa amplia indicação da vacina contra o HPV para mulheres até 45 anos
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) acaba de aprovar a ampliação da faixa etária de indicação da vacina contra o Papiloma Vírus Humano (HPV), medicamento conhecido como Gardasil, do laboratório americano MSD (Merck & Co. apenas nos EUA e Canadá). Agora, mulheres de 9 a 45 anos poderão usá-la para prevenir a infecção. No Sistema Único de Saúde (SUS) a vacina é oferecida a meninas de 9 a 11 anos e também às mulheres com o vírus do HIV, de 9 a 26 anos. A vacina protege contra verrugas genitais, lesões pré-cancerosas e cânceres de colo do útero, vulva, vagina e ânus. Além disso, continua indicada para meninos de 9 a 26 anos na prevenção de verrugas genitais, lesões pré-cancerosas e câncer de ânus. Segundo explica a gerente médica de vacinas da Merck, Cintia Parellada, a imunização contra o HPV não era indicada no Brasil para essa faixa etária porque acreditava-se que a maioria das mulheres já havia sido infectada pelo vírus logo após início da atividade sexual, e, supostamente, a vacina não teria benefício acima de 26 anos de idade. "Essa percepção, contudo, se mostrou equivocada após estudos de prevalência de HPV em mulheres adultas. Estudo com 3.370 mulheres de 24 a 45 anos revelou que aproximadamente dois terços não tinham entrado em contato com os tipos de HPV 6, 11, 16 ou 18 e assim estão suscetíveis a contraírem esses vírus", explica Cintia. Com essa nova medida, mulheres com mais de 13 anos, fora da faixa de cobertura do governo, e com mais de 26 anos poderão se beneficiar da vacinação. Além disso, os médicos que antes não poderiam prescrever a vacinação para mulheres com mais de 26 anos agora podem, pois com a aprovação da Anvisa a indicação constará na bula do fabricante. No caso das soropositivas, é provável que nada mude este ano na vacinação pública. Porém, com essa ampliação, elas podem se vacinar no mercado privado. Pelas recomendações do Calendário da Mulher da Sociedade Brasileira de Imunizações, o maior potencial benéfico para vacinação rotineira do sexo feminino é na pré-adolescência (a partir dos 9 anos de idade), mas que se pode indicar a vacinação de mulheres com mais de 26 anos, mesmo nas previamente infectadas pelo HPV. Produção Nacional Além da ampliação da faixa etária, a Anvisa também aprovou nesta segunda o registro para que a vacina contra o HPV possa ser fabricada no Brasil pelo Instituto Butantan. Com isso, o instituto passa a ser o primeiro laboratório nacional com registro para produzir a vacina. A medida é uma das etapas da PDP (parceria de desenvolvimento produtivo) firmada entre a MSD e o Butantan, que hoje distribui o produto para a rede pública. "Isso qualifica o Butantan como tendo condições de começar o processo de aquisição dessa tecnologia", afirma o diretor-substituto do instituto, Marcelo de Franco. Segundo o diretor, a previsão é que a vacina seja completamente produzida no país em até cinco anos. A vacina passou a ser ofertada na rede pública no ano passado. Ao todo, segundo o Ministério da Saúde, serão investidos R$ 1,1 bilhão na compra de 36 milhões de doses da vacina até 2019 ?período necessário para a total transferência de tecnologia ao laboratório brasileiro. Para este ano, a previsão do Ministério da Saúde é de adquirir 11 milhões de doses. Redação da Agência de Notícias da Aids com informações da Folha de S. Paulo
Fonte: http://agenciaaids.com.br/home/noticias/noticia_detalhe/23219#.VQAopPnF9Sk
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11/2014