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21 MAR 2015
ONGs enviam carta aberta à Frente Parlamentar de Aids e pedem que a Frente seja uma ferramenta da sociedade civil
Oito das maiores entidades nacionais do movimento de luta contra a aids e mais outras 50 organizações, de todas as regiões do país, entregaram, ao longo desta semana, aos deputados e senadora que integram a Frente Parlamentar Mista de Enfrentamento às DST/HIV/Aids, uma carta aberta em que pedem que a Frente seja ?uma ferramenta da sociedade civil de monitoramento e pauta permanente para a discussão de políticas voltadas às pessoas vivendo com HIV e aids e às populações estratégicas?. Uma cópia do documento foi entregue ontem ao Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais.
No documento, as 58 entidades apelam para que a Frente esteja ?acima de questões pessoais ou ideológicas? de alguns integrantes do movimento, que preferem o confronto ao diálogo com o governo, representado pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde. ?Não será possível a construção de políticas públicas justas, humanitárias, inclusivas e que garantam os Direitos Humanos se não houver diálogo?, afirmam.
Para as entidades, a Frente deve se engajar contra o fundamentalismo religioso e contra a onda conservadora, além de lutar pela aprovação e pela regulamentação de leis e de políticas que garantam a redução do estigma e do preconceito às pessoas vivendo com HIV/aids, às pessoas que usam álcool e outras drogas, à juventude, à população LGBT, às profissionais do sexo e a todas as populações vulneráveis ao vírus e outras DST.
A Frente, avaliam as ONGs, ?tem potencial para ajudar a sociedade e o governo a alcançar a meta 90-90-90 (saiba mais aqui), que deve ser atingida até 2020.
Ao final do documento, o grupo lista 9 pontos que consideram prioritários para a atuação dos parlamentares da Frente. Entre eles, está o de lutar pela reprovação do artigo 2 do projeto de lei 6583/13, o ?Estatuto da Família?, o qual pretende estabelecer que a ?família? seja um núcleo formado por homem, mulher e seus descendentes, excluindo as famílias homoafetivas e as formadas por pais e mães solteiras, entre outras medidas protetivas aos grupos vulneráveis e contra o preconceito.
Fonte: http://agenciaaids.com.br/home/noticias/noticia_detalhe/23252#.VRWdxfnF9NN
Notícias

21 MAR 2015
ONGs enviam carta aberta à Frente Parlamentar de Aids e pedem que a Frente seja uma ferramenta da sociedade civil
Oito das maiores entidades nacionais do movimento de luta contra a aids e mais outras 50 organizações, de todas as regiões do país, entregaram, ao longo desta semana, aos deputados e senadora que integram a Frente Parlamentar Mista de Enfrentamento às DST/HIV/Aids, uma carta aberta em que pedem que a Frente seja ?uma ferramenta da sociedade civil de monitoramento e pauta permanente para a discussão de políticas voltadas às pessoas vivendo com HIV e aids e às populações estratégicas?. Uma cópia do documento foi entregue ontem ao Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. No documento, as 58 entidades apelam para que a Frente esteja ?acima de questões pessoais ou ideológicas? de alguns integrantes do movimento, que preferem o confronto ao diálogo com o governo, representado pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde. ?Não será possível a construção de políticas públicas justas, humanitárias, inclusivas e que garantam os Direitos Humanos se não houver diálogo?, afirmam. Para as entidades, a Frente deve se engajar contra o fundamentalismo religioso e contra a onda conservadora, além de lutar pela aprovação e pela regulamentação de leis e de políticas que garantam a redução do estigma e do preconceito às pessoas vivendo com HIV/aids, às pessoas que usam álcool e outras drogas, à juventude, à população LGBT, às profissionais do sexo e a todas as populações vulneráveis ao vírus e outras DST. A Frente, avaliam as ONGs, ?tem potencial para ajudar a sociedade e o governo a alcançar a meta 90-90-90 (saiba mais aqui), que deve ser atingida até 2020. Ao final do documento, o grupo lista 9 pontos que consideram prioritários para a atuação dos parlamentares da Frente. Entre eles, está o de lutar pela reprovação do artigo 2 do projeto de lei 6583/13, o ?Estatuto da Família?, o qual pretende estabelecer que a ?família? seja um núcleo formado por homem, mulher e seus descendentes, excluindo as famílias homoafetivas e as formadas por pais e mães solteiras, entre outras medidas protetivas aos grupos vulneráveis e contra o preconceito.
Fonte: http://agenciaaids.com.br/home/noticias/noticia_detalhe/23252#.VRWdxfnF9NN
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11/2014